Caixa de Fósforos

caixa de fosforos

“A minha avó, Luz do Amanhecer, que era uma índia Kikapoo, dizia que todos nascem com uma caixa de fósforos dentro de si… mas não podemos acendê-los sozinhos. Necessitamos, nesta experiência, de oxigénio e da ajuda de uma vela.

Só que, no nosso caso, o oxigénio deve vir do hálito de alguém de quem gostamos. A luz da vela pode ser qualquer coisa: uma melodia, uma palavra, uma carícia, um som…qualquer coisa, algo que dispare o detonador e acenda um dos fósforos.

Agora, cada pessoa tem então que descobrir quais são seus detonadores para poder viver, porque é a chama do fósforo que nutre a alma de energia.


Se não há detonador para os fósforos, então a caixa humedece e nunca poderemos acender nenhum deles.
Há muitas maneiras de secar uma caixa de fósforos que deixou de ser usada e ficou húmida. Demora algum tempo mas pode ter a certeza que tem remédio.

Também é necessário escolher bem como ou com quem devemos aceder cada um dos nossos fósforos. Cada fósforo é precioso. Eles são a energia da nossa vida e não devemos desperdiçar.

Claro que também é muito importante acender os fósforos um de cada vez, porque se uma emoção intensa acender todos de uma vez, irá acontecer um resplendor tão forte que poderemos ter uma experiência violenta que nos coloque perto do caminho que esquecemos ao nascer e nos chame de volta à nossa perdida origem divina. Enfim, o que minha avó tentava nos dizer é que existem emoções muito fortes, com as quais devemos ter cuidado, porque até são até capazes de matar.”

Reflexões

  • Estarei a desperdiçar fósforos? Ainda tenho fósforos que vale a pena acender?
  • O que me tem impedido de acender os fósforos que tenho? Será por falta de “oxigénio”, será por receio, medo….. ?
  • A minha “caixa de fósforos” estará húmida? Porque é que isso tem acontecido? O que posso fazer?
  • Tentações de acender todos os fósforos de uma vez?

Um texto da escritora chilena Laura Esquível

Mandalas – Caminho para o despertar

mandala

Mandala significa círculo mágico, concentração de energia e, universalmente, mandala é o símbolo da integração e da harmonia.

Na cultura oriental, as mandalas estão associadas a rituais e manifestações de certas formas de encantamento. A sua origem remonta, pelo menos, ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).

No ocidente, incluem-se naquilo que poderíamos chamar “Arte-Terapia”, e têm sido amplamente utilizadas há muitos anos por todos aqueles que intuitivamente se sentem bem quando desenham ou quando pintam uma mandala já desenhada. O psicólogo Carl Jung desde cedo entendeu que, trabalhar com mandalas, tinha um precioso efeito tranquilizante e integrador que tocava o interior das pessoas, facilitando a transformação de pensamentos e emoções.

A arte ultrapassa o limitado significado das palavras

Por vezes experimentamos sensações que as palavras não conseguem traduzir. Após ter tido um sonho intenso, uma “visão” inesperada ou ter experimentado alguma sensação especial durante uma meditação, uma forma aconselhável de expressão é a criação de uma mandala ou de um outro qualquer tipo de arte que represente os sentimentos ou as emoções que experimentámos, relacionadas com o sonho ou visão que tivemos. Esse ato criador deve ser completamente livre de padrões estéticos ou normas, não necessita de habilidades artísticas e pode dar uma compreensão mais alargada e profunda ao estado emocional que experimentou.

Colorir pode ter um efeito profundamente transformador

Colorir uma mandala já desenhada, rabiscar, escolher as cores, criar harmonias cromáticas, pode ser uma atividade extremamente relaxante. Pintar uma mandala pode até desencadear um encontro com a sua criança interior, pode soltar a sua imaginação e a sua criatividade e, no fim, proporcionar alguns momentos de encantamento, com as harmonia e beleza que criou.

Mandala

Vale a pena criar momentos assim

Procure os seus lápis de cor, aponte para o Google e coloque palavras chave como por exemplo: desenhos para colorir mandalas, coloring mandalas for relaxation, coloring mandalas flowers ou coloring mandalas for meditation. A seguir, escolha um bonito desenho de mandala, imprima em tamanho grande e comece a colorir.

Uma alternativa ao papel e lápis (embora com um nível energético mais reduzido), são as mandalas para colorir na Web. Pode experimentar pesquisar no Google: mandalas para colorir online. Também pode desenhar e colorir mandalas em muitos outros materiais. Pode usar pedras, tecidos, peças de vestuário e até tatuagens. Seja criativo.

No contexto problemático que a nossa sociedade atravessa, manter uma perspectiva positiva e com esperança, pode ser um desafio. Uma das vertentes da vida, passa por mantermos uma reserva de criatividade e paz dentro de nós. Coloque a sua energia inspiradora em harmonia com os seus sonhos e intenções mais profundas. O desenho e a pintura têm o poder de o levar a uma experiência meditativa diferente.  Experimente!

Este é um vídeo interessante que relaciona a natureza sacra das figuras geométricas e das mandalas, com o nosso Ser, com o mundo natural e com o Cosmos. Deixe-se envolver pelos mistérios da arte da geometria e das mandalas. Sinta as cores, a paz e a vida!

Dependência de obsessores

Negatividade

Quando se fala de apegos, dependência espirituais negativas, espíritos obsessores e “encostos”, queremo-nos referir a qualquer influência indesejada, desagradável, que num grau menor ou maior, altera ou suprime a manifestação normal da personalidade do sujeito e que não é controlável pelos meios que nós consideramos “normais”.

Nalguns casos, a vítima sofre, mas não sabe explicar de onde vem o seu sofrimento. Pode ser levado a ter comportamentos estranhos sem razão aparente e não será capaz de explicar por que os faz.

Noutros casos, a pessoa apresenta sensações físicas desagradáveis, “frios” em certas zonas do corpo, arrotos frequentes, dores de cabeça, arrepios súbitos, “vozes”, especialmente à noite, a cama a tremer, visões, entre outros. Estas sensações caracterizam-se pela sua transitoriedade, ou seja, aparecem e passado algum tempo desaparecem sem deixar rasto.

Em certas situações, estes fenómenos estão relacionados com o falecimento recente de uma pessoa próxima com a qual não está a ser possível “quebrar os laços” de forma natural. Outras vezes não é possível explicar. Parece que existe algo que se manifesta noutra dimensão. 

 

O primeiro ponto que temos que considerar neste assunto é o grau de sofrimento que estas situações envolvem. Em casos extremos colocam em causa toda a qualidade de vida. É por isso que, ao abordar este polémico e sensível tema, antes de mais, deverá existir uma atitude séria e honesta, capaz de observar e entender, para além do que é visível, para além de preconceitos, colocando de lado possíveis fantasias.

A forma como nós vivemos a vida, obriga-nos a prestar atenção a imensos pormenores materiais e superficiais com os quais acabamos por nos identificar e distrair. Mas existe uma outra dimensão para além daquilo que é visível e palpável. É uma dimensão mais profunda, que vai às raízes da nossa existência, com a qual só nos preocupamos quando “nos bate à porta” e não encontramos nenhuma explicação. 

Esta dimensão da vida, visita-nos inesperadamente sob as mais variadas formas e manifestações e nem sempre com o formato mais feliz. Desde doenças físicas a fenómenos psicológicos e espirituais, ainda existe muito para descobrir, entender e aclarar. 

Em casos extremos, assistimos a vidas que entram em colapso, pessoas que começam a ter comportamentos estranhos. Quando é assim, temos que recorrer ao melhor que temos e sabemos, à nossa experiência, à nossa intuição, à ajuda dos nossos guias espirituais e à Força inextinguível da Vida.

Todos os textos de sabedoria milenar apontam casos de pessoas possuídas por forças e espíritos negativos. Na Bíblia, no seu antigo e novo testamentos, assim como em textos orientais, encontramos muitas descrições de fenómenos nesta área.

Compreender para agir

É importante destacar que, uma pessoa com tendência para sofrer de sintomas associados à espiritualidade e fenómenos semelhantes, é uma pessoa extremamente sensível. Possui uma perceção “especial” com a qual  se apercebe de pormenores energéticos que, provavelmente, escapam às outras pessoas. Esta perceção ativa, pode conduzir a um cansaço e desgaste que vai agravar fragilidades e abrir portas a mais influências espiritualmente negativas.

Quando o nível de obsessão atingiu uma dimensão que coloca em causa a vida corrente, é útil recorrer a uma ajuda que apoie sobre a melhor maneira de lidar  com a situação. Algumas coisas podem ser feitas para restaurar o seu poder e a sua plenitude.

No entanto, diz-se, e com razão, que é melhor prevenir do que remediar. Nesse sentido, e para evitar entrar em ciclos viciosos, ficam alguns pontos para construir uma “personalidade espiritualmente mais forte” e, dessa maneira, criar uma defesa natural capaz de manter afastados eventuais influxos negativos:

A – Tenha atenção às influências negativas de outras pessoas

A forma como certas pessoas interagem connosco tem uma influência decisiva na nossa vida. A negatividade dessas pessoas pode fazer “desabar” todo o nosso campo energético. O problema é que essas pessoa podem nem ter consciência disso mas cabe-nos a nós fazer opções e cuidarmos o melhor possível da nossa vida. O tempo é um dos bens mais preciosos e é bom gastá-lo com as pessoas certas, aquelas que o respeitam e que o valorizam, a si e à própria vida.

B – Não tenha medo de enfrentar os problemas

Por vezes os “filmes” e fantasias que criamos sobre certos problemas antecipados são muito mais aterradores do que a própria realidade. E é curioso, ao longo do tempo, a persistência e intensidade que essas marcas emocionais deixam, às vezes ao nível inconsciente, mesmo quando a realidade já foi há muito ultrapassada. É por isso que não devemos permitir que “os filmes negativos” se arrastem nos nossos receios e pensamentos. Conselho: Trate logo de enfrentar a realidade de uma vez por todas. A realidade não é assim tão má e, afinal, você é muito mais forte do que imaginava.

C – Seja honesto

Para termos uma personalidade forte, capaz de fazer frente a eventuais obsessões e pressões, quer vindas do interior, quer do exterior, é bom cultivarmos uma atitude íntegra, aceitando a pessoa que somos, reconhecendo os pontos fortes que temos, aceitando as mudanças que entendemos que deveremos fazer. Ser honesto é aceitar as limitações, mas reconhecendo que, apesar disso, temos metas e objetivos. Saber onde estamos, para onde queremos ir e a maneira como lá havemos de chegar.

D – Viver no presente

Hoje é o dia que temos garantido. Os planos ou os receios do futuro não nos devem impedir de viver plenamente o dia de hoje, de sentir os cheiros, os sabores e as cores da vida, de sentir o calor e o carinho daqueles que temos ao nosso lado. As sombras do passado, os repetidos balanços sobre os erros que cometemos ou as decisões que deveríamos ter tomado, não nos podem impedir nem bloquear os passos que agora queremos dar.

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Terapia da aura e apometria

As cores da aura

cores da aura

É do conhecimento científico que o nosso corpo é um gerador de impulsos elétricos que podem ser quantificados. Esse campo energético mais subtil pode ser percepcionado por pessoas sensíveis e tem o nome de aura.

O que é a aura?

A aura é uma essência subtil que emana dos corpos dos seres vivos e das plantas. A aura acompanha-nos, como uma nuvem flutuante, para todos os lugares onde vamos. Em termos vibracionais, a aura de cada pessoa possui uma frequência que funciona como as leis do magnetismo. Assim, é natural que sintamos atração por certas pessoas que estão em sintonia vibracional e, nesse caso, a aproximação provoca um envolvimento e um sentimento de bem-estar associado à luz e à serenidade. Com outras pessoas, pelo contrário, gera-se uma desagradável sensação de saturação e agitação, como se estivessem a sugar a nossa energia e, nesse caso, a tendência é para um afastamento.

Estes fenómenos demonstram o poder que a aura possui em termos de comunicação e, simultaneamente, aponta para o cuidado que devemos ter em manter uma esfera de boas vibrações à nossa volta.

Em qualquer pessoa, existe uma unidade entre o estado geral de corpo, da mente, da alma e do seu corpo vibratório. Estados de tensão e doença tornam-se visíveis na cor da aura, mesmo antes de se manifestarem fisicamente.

É possível ver a aura?

“Ver” as cores da aura e intuir o significado das suas cores pressupõe muito treino e experiência. No entanto, podemos experimentar alguns exercícios que podem predispor a sensibilidade para o espectro das cores da aura:

    • Técnica 1: usar uma cartolina de cor azul para olhar durante 5 minutos, evitando ao máximo piscar os olhos. De seguida, olhar para a pessoa visada, que deverá estar com um fundo branco por trás, por exemplo, uma parede. Deverá ver a imagem da aura dessa pessoa, ou seja, conseguir destacar determinados tons e cores.
    • Técnica 2: usar a intuição. Em frente à pessoa visada, dirigir e fixar o olhar num ponto intermédio, entre os olhos dessa pessoa. Contar até 5 e fechar os olhos por alguns segundos. Depois, fixar a atenção no alto da cabeça dessa pessoa. Contar até 5 novamente. Fechar os olhos e perguntar para si próprio: “Qual a cor ou cores da aura que vejo?”.

Hábitos que ajudam a manter bons ciclos de energia

    • Esteja atento à forma como permite sentimentos persistentes de negatividade (ciúme, raiva, ódio ou inveja) pois são fatores muito nefastos para o equilíbrio do campo energético. Investigue a razão de ser desses sentimentos. 
    • Evite situações de “stress” intenso, prolongado e frequente. Pratique exercício físico ou Yoga. 
    • Caminhe todos os dias, se possível de manhã cedo, (pelo menos 20 minutos). A luz do Sol da manhã é “especial” por ter frequências únicas a essa hora do dia. 
    • Cultive situações que ponham em destaque a sua natureza alegre. 
    • Faça um banho de água com sal marinho, pelo menos uma vez por mês (em baixo, explicamos esta importante técnica de purificação). 
    • Pratique meditação. Esta prática expande o seu Ser para dimensões espiritualmente elevadas. E se não gosta de estar parado, repare que pode meditar a caminhar! 
    • “Pentear” a aura. Trata-se de uma técnica quase que intuitiva e faz uso da energia concentrada nos seus dedos (ou de outra pessoa). Usando os dedos como um pente, deslize-os ao longo do seu corpo, desde a cabeça até aos pés. No final, as mãos deverão ser lavadas com água.
    • Finalmente, o banho de água e sal que é excelente para expandir a sua aura. Para fazer este banho corretamente, primeiro, tome um banho normal, tendo ao lado um balde com água morna e sal. De cócoras, entorne a água do balde sobre si, do pescoço para baixo, com ambas as mãos. Não é necessário pôr na cabeça. Também não há necessidade de esfregar a água e o sal, já que o banho não atua no corpo físico, mas sim no corpo subtil. Enquanto lança, lentamente, a água com sal sobre o seu corpo, foque a atenção nos chakras principais, permanecendo mais algum tempo em silêncio. A seguir, durante breves momentos, passe o corpo por água corrente. Seque-se com alguns batimentos feitos com a toalha sobre a pele. Vista-se, preferencialmente, com roupas claras.

As cores do campo energético

A aura, enquanto campo de luz e de radiações, tem uma cor, ou melhor, uma mistura de cores onde é possível distinguir tons dominantes.

Antes de mais, convém realçar que ninguém tem cores fixas na sua aura. Essas cores são muito variáveis ao longo do dia, e acompanham, naturalmente, muitos dos estados emotivos que experimentamos. O que podemos afirmar é que cada um de nós possui cores e tons dominantes, isto é, cores que são mais frequentes ou mais persistentes.

Atribuir significados às cores também pode conduzir a interpretações erradas. É muito importante considerar a vivacidade e a pureza da cor, assim como a sua tonalidade. De qualquer maneira, e com as ressalvas já apontadas, aí ficam alguns significados de cores básicas, assim como de algumas variantes.

homem mulher aura

VERMELHO

O vermelho vivo é sinal de dinamismo e personalidade magnética. O vermelho vivo, claro, é a cor dos grandes líderes. É frequente em pessoas com impulsos emocionais e biológicos mais fortes, especialmente nos mais jovens. O vermelho abundante na zona da cabeça pode apontar para autoridade abusiva e agressividade. Em combinação com outras cores, como o dourado, o azul, o lilás ou amarelo salpicado com vermelho, aponta para liderança no campo religioso.

Porém, como forma de nuvens, em todo o corpo, mostra uma personalidade forte, porém com crises de humor, às vezes com episódios de ganância e egoísmo. Centelhas de um vermelho intenso correspondem a estados de ansiedade. Um vermelho mais fraco, tendendo para um rosado, é indício de nervosismo. Um vermelho acastanhado, tipo mancha, num órgão do corpo, é um indício de um desequilíbrio grave nesse órgão que, se não for tratado, poderá resultar numa doença física complicada.

AZUL

De uma maneira geral, o azul é uma cor feliz, sugere paz, mas a complexidade está na tonalidade e nas misturas. De um modo geral, corresponde à criatividade e à forma como a pessoa se expressa e se empenha nos projetos em que se envolve. Quanto maior o brilho do azul, maior a energia que a pessoa é capaz de irradiar à sua volta.

A azul celeste, quando vivo, testemunha uma grande honestidade e um temperamento agradável.  O azul escuro aparece em pessoas trabalhadoras incansáveis, porém raramente aparece em toda a aura, é mais frequente na parte superior, próximo do chakra coronário.

A mistura com cinza perto da cabeça, denota falta de coragem e pessimismo. Quando esse cinza for para o amarelo, existe tendência para a desconfiança. A predominância de azul turvo ou embaciado assinala um medo, um receio interiorizado de uma ameaça, real ou imaginária. O azul pálido, está associado a alguém que interioriza em demasia e não se expressa por causa da sua timidez exagerada. Em ambas as situações, é frequente existir um distúrbio na tiroide ou outra zona da garganta.

AMARELO

Tons de amarelo são normais em todas as auras. Quanto mais viva for a cor do amarelo, maior a vivacidade de comunicação com os outros. O tom do amarelo pode variar, de acordo com o lugar onde a pessoa está. Um tom brilhante indica que o lugar é bom e que há harmonia com as pessoas com quem se está. O amarelo alaranjado denota espiritualidade, inspiração, despertar. É a cor da sabedoria e dos ideais.

Pelo contrário, o amarelo pálido, revela vacilação, bloqueios e, às vezes, ter “sonhado” demasiado alto e, mais tarde, cair na decepção e desânimo. Quanto mais próximo de um amarelo esbranquiçado, maior a tendência para a inatividade e a indecisão.

VERDE

O verde é a mistura do amarelo com o azul, ou seja, a atividade + vida espiritual, canalizada, de forma consciente ou inconsciente, para aqueles que nos são próximos. A cor verde fala da relação com a energia e com o universo. Fala das formas-pensamento que são geradas, espontaneamente, para canalizar energia para o bem de tudo e de todos, os que nos cercam. 

Nas pessoas que são “naturalmente terapeutas”, são evidentes flashes verdes muito brilhantes. Esse verde vivo corresponde ao desenvolvimento de um caminho interior que converge numa abertura para os outros, para os animais e para toda a Natureza.
O verde-Maçã, de um ponto de vista global, denota a capacidade de doação aos outros. É a cor das tendências para a cura, para a educação e, quando um azul celeste se junta a ele, a sinceridade e a autenticidade. O verde elétrico, quando se estende pelos braços, traz consigo a certeza da cura pela imposição das mãos.

Porém, quando o verde perde a força e fica pálido, junto com o amarelo descorado, temos os ciúmes, a inveja, a baixa autoestima e a ideia de que se é vítima de toda a gente. É um lado escuro, mas que pode corresponder a uma fase temporária.

VIOLETA

É uma das cores mais raras na fase atual da humanidade, pois é a cor da espiritualidade elevada. O azul e o vermelho na sua maior pureza produzem o violeta.

A cor violeta está associada a pessoas extraordinárias, que têm tanto de humano como de visionários, capazes de projetar caminhos elevados e inspiradores para os outros. Cativam e atraem com a sua visão libertadora. Por vezes, são seres que vivem de forma solitária, mas nunca estão sozinhos.

Quando salpicado de amarelo e violeta, denota alta intelectualidade e espiritualidade ao mesmo tempo. No entanto, salpicado de nuvens ou manchas cinzas, indicam um dom prejudicado pela falsa devoção, muito comum nas pessoas que exploram as crenças dos outros. Conforme a tonalidade do cinza, ou se até existir mais cinza do que violeta, geralmente pálida, poderá estar presente a ingenuidade e a crença fácil, um sinal de que os verdadeiros objetivos da vida estão a ser desviados por uma falsa espiritualidade.

LARANJA

O alaranjado é uma cor secundária, uma ramificação do vermelho. Em mistura com o amarelo denota autocontrole. No entanto, laranja e amarelo vivos, denotam um bom poder de persuasão e comunicação com os outros. Laranja com tendência para vermelho, denota uma pessoa ativa, prática, capaz de assumir uma liderança dinâmica de uma equipa.

Quando esse laranja se suja com castanho, haverá tendência para a preguiça. Salpicada com pontos de amarelo pálido, temos o desinteresse, e com o verde garrafa escuro, temos sentimentos de raiva e ressentimento, curiosamente associados a problemas genito-urinários e da esfera sexual.

ROSA

O rosa é sempre a cor da infância, da vontade de brincar, rir e de viver. É habitual ser encontrada em crianças e adolescentes. No entanto, visualizar uma aura rosa, em qualquer idade, pode ser uma manifestação muito saudável de uma pessoa alegre e contente, capaz de contagiar positivamente os outros com esses sentimentos.

Com misturas de vermelho é frequente a associação ao poder e, às vezes, a brincadeiras agressivas. Com misturas de amarelo pálido corresponde a uma personalidade ainda infantil.  Rosa com pontos de azul escuro, corresponde a sentimentos de medo e a bloqueios.

DOURADO

Os reflexos dourados indicam uma alma com um desenvolvimento psíquico superior, um vidente. Muito excecionalmente, encontram-se auras douradas com linhas de luz violeta em seres com uma conexão singular com as forças do Universo.

PRATEADO

A aura com predominância de tons de prateado aponta para alguém capaz de utilizar energia para transformar luz em raios que curam. Esses raios podem ser palavras, gestos, expressões, atitudes. São os meios ou canais por onde a cura passa. A pessoa com uma aura prateada consegue aumentar o seu poder pessoal ao ponto de poder limpar as mentes e as almas, para que a cura seja possível. Tem uma característica: é um Ser muito sensível e com o fim de desviar a atenção de si, o indivíduo de aura prateada torna-se uma espécie de camaleão, assimilando outras cores na sua aura, para se ocultar ou para se proteger, o que nem sempre lhe é favorável.

CINZA ESCURO

O cinza escuro está sempre associado a alguma doença ligeira ou a um estado temporário de cansaço, depressão, dores crónicas nas costas. O cinza escuro aponta para formas de estar enfadonhas, muitas vezes associadas a opções profissionais.

PRETO

O preto corresponde à não luz, o caos negativo do pensamento. Essas massas negras são raras e apontam para pessoas com energias destrutivas, principalmente autodestrutivas, com ideias de suicídio, pessoas a passarem por uma fase em que já não existem razões para viver. Estas pessoas, quando entram num processo corajoso de mudança, sozinhas ou com ajuda, podem conseguir uma radical metamorfose da sua existência e dar uma volta completa à sua vida.

BRANCO

O branco cristalino é o símbolo da pureza. No entanto, um branco sujo pode apontar para falta de ideias ou uma pessoa cronicamente insatisfeita, indisciplinada e “à deriva”.

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